segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O FOTÓGRAFO

 

Em um determinado país foi criado um programa de incentivo à natalidade, pois o número de habitantes estava caindo e a proporção de idosos crescia  assustadoramente. Necessitando de mão-de-obra, o governo decretou uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos. Previa também uma  tolerância de cinco anos após o casamento, fim dos  quais o casal deveria ter pelo menos um pimpolho.
Aos  casais que no fim do prazo não conseguissem ter um  filho, o governo destacaria um agente auxiliar para  que a criança fosse gerada.
Neste cenário se deu o seguinte diálogo entre um casal:
MULHER: Querido, completamos hoje 5 anos de casamento!
MARIDO: É... e infelizmente não tivemos nenhum filho.
MULHER: Será que eles vão mandar o tal agente?
MARIDO: Não sei... talvez mande.
MULHER: E se ele vier?
MARIDO: Bem, eu não posso fazer nada.
MULHER: E eu, menos ainda...
MARIDO: Vou sair, já estou atrasado para o trabalho...
Logo após a saída do marido, bateram à porta:  TOC, TOC, TOC!!!! A mulher abriu e encontrou um homem  de boa aparência à espera.
Tratava-se de um fotógrafo  que saiu para atender um chamado de uma família que  queria fotografar sua criança recém-nascida, mas que por um engano, errara o endereço procurado.  E o diálogo se seguiu:
HOMEM: Bom dia! Eu sou...
MULHER: Ah, já sei! Pode entrar.
HOMEM: Obrigado. Seu esposo está em casa?
MULHER: Não. Ele foi trabalhar.
HOMEM: Presumo que esteja a par.
MULHER: Sim, ele já está sabendo de tudo. Eu também  concordo.
HOMEM: Ótimo. Então vamos começar.
MULHER: Mas já? Tão rápido...
HOMEM: Preciso se breve, pois tenho ainda 16 casas  para visitar.
MULHER: Minha nossa! O senhor agüenta?
HOMEM: O segredo é que eu gosto do meu trabalho, me dá muito prazer!
MULHER: Então vamos começar. Como faremos?
HOMEM: Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no  tapete, duas no sofá.
MULHER: Serão necessárias tantas?
HOMEM: Bem, talvez possamos acertar na mosca já na  primeira tentativa...
MULHER: O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
HOMEM: Não, mas tenho comigo algumas amostras do meu  trabalho (mostrou algumas fotos de crianças). Não são lindas??
MULHER: Como são belos estes bebês! Foi o senhor mesmo  quem fez?
HOMEM: Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi  conseguida na porta do supermercado.
MULHER: Que horror! O senhor não acha muito público?
HOMEM: Sim, mas a mãe queria muita publicidade.
MULHER: Eu não teria coragem!!!
HOMEM: Esta aqui foi em cima do ônibus.
MULHER: Cacilda!!!
HOMEM: Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz.
MULHER: Claro, eu imagino!
HOMEM: Esta foi feita no inverno, em um parque de diversões.
MULHER: Credo! Como o senhor conseguiu? Não sentiu  frio?
HOMEM: Não foi fácil! Como se não bastasse a neve  caindo, tinha uma multidão em volta. Quase não  consegui acabar.
MULHER: Ainda bem que sou discreta, e não quero  ninguém nos olhando.
HOMEM: Ótimo, eu também prefiro assim. Agora, se me dá  licença, eu preciso armar o tripé.
MULHER: Tripé?!!!
HOMEM: Sim madame, pois o negócio, além de pesado,  depois de armado mede quase um metro.
A mulher desmaiou...

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